livrentando
sexta-feira, 14 de dezembro de 2012
terça-feira, 11 de dezembro de 2012
O Pesadelo - Lars Kepler
O pesadelo
Lars Kepler
Após conquistar milhares de leitores em todo o mundo em O hipnotista, o detetive Joona Linna está de volta em O pesadelo. Tudo começa quando a polícia descobre o corpo de uma jovem dentro de uma lancha à deriva no arquipélago de Estocolmo. Seus pulmões estão cheios d'água e os médicos legistas afirmam que ela morreu afogada. No entanto, o barco está em perfeito estado e o corpo e as roupas da mulher estão secos. No dia seguinte, um alto funcionário do governo sueco aparece enforcado em seu apartamento. Ele flutua no ar enquanto uma enigmática música de violino ressoa por todo o ambiente. Tudo indica que foi suicídio, mas o salão tem pé-direito alto e não há nenhum móvel em volta no qual ele possa ter subido.
Encarregado de desvendar os dois mistérios, o detetive Joona Linna tenta estabelecer um vínculo entre esses acontecimentos que, à primeira vista, não têm relação. Ao descrever o curso vertiginoso de eventos para os quais a lógica é um mero prelúdio, o mais assustador emO pesadelo não são seus crimes horripilantes, mas a psicologia obscura de seus personagens, que mostram como somos todos cegos a nossas próprias motivações.
domingo, 30 de outubro de 2011
Precisamos falar sobre o Kevin
Um dos melhores livros que já li. Forte, impactante, real. Lionel Shriver tem o dom de chocar e ao mesmo tempo prender o leitor. Não canso de recomendar esse livro. Bem, há muitas resenhas e críticas disponíveis sobre essa obra sensacional. Mas hoje eu vou apenas compartilhar o trailer do filme baseado no livro da Lionel. Aliás, a autora elogiou muito a película, que foi exibida recentemente em Cannes. Não vejo a hora de assistir.
Quanto ao livro, é da Editora Intrínseca e custa R$ 49,90.
Quanto ao livro, é da Editora Intrínseca e custa R$ 49,90.
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Ficção de Polpa
Dizem que não se deve julgar o livro pela capa. Mas eu não resisti ao apelo da capa vermelha com uma mocinha indefesa amarrada, o olhar apavorado e ingênuo ante a sombra de uma criatura medonha. No alto, em grandes letras amarelas, o título: Ficção de Polpa.
Pequenino, formato pocket, custa só 15 reais. Mas vem recheado de contos absolutamente fantásticos, tendo como tema o horror, a ficção científica e a fantasia. Uma compilação deliciosa com 16 contos de autores brasileiros, e ainda um conto extra, uma nova tradução de O Cão de Caça, de H.P. Lovecraft.
Sou fascinado por esses temas desde pequeno, quando li um gibi intitulado Um Passo Além. Sabem que apresentava a revistinha? Boris Karloff.
Ficção de Polpa (qualquer semelhança com Pulp Fiction não é mera coincidência) é da Não Editora. Imperdível.
Pequenino, formato pocket, custa só 15 reais. Mas vem recheado de contos absolutamente fantásticos, tendo como tema o horror, a ficção científica e a fantasia. Uma compilação deliciosa com 16 contos de autores brasileiros, e ainda um conto extra, uma nova tradução de O Cão de Caça, de H.P. Lovecraft.
Sou fascinado por esses temas desde pequeno, quando li um gibi intitulado Um Passo Além. Sabem que apresentava a revistinha? Boris Karloff.
Ficção de Polpa (qualquer semelhança com Pulp Fiction não é mera coincidência) é da Não Editora. Imperdível.
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
O Dia da Caça
James Patterson é o autor de suspense mais vendido no mundo, tá na capa do livro. Aliás, a capa é bonita. Mas não precisava o "a perseguição começou. Alex Cross será a caça ou o caçador?". Parece capa da Contigo falando de alguma reviravolta em uma novela. Enfim.
O livro é bom. Me incomoda, mas é bom. Gosto de suspense, gosto de violência, gosto de heróis. James Patterson sabe como dosar muito bem esses ingredientes, mas acho que ele perde um pouco a mão na violência. O livro é forte demais nesse ponto. Como disse antes, gosto de suspense, já li muita coisa violenta. Mas de mentirinha. Tipo o palhaço assassino de Stephen King e os espíritos do Joe Hill. Ou as surras de boteco do Bukowski.
A violência de Petterson me incomoda pelo fato de ser real. É o tipo de livro que, se fosse filme, seria rodado com câmera amadora. Como Bruxa de Blair ou Atividade Paranormal. A violência que acontece em Georgetown ou na África é a mesma de Tropa de Elite. A gente sabe que acontece esse tipo de coisa.
Mas o Patterson não se contenta em matar policiais, milicianos, repórteres ou traficantes. A coisa envolve crianças. Matando e sendo mortas, esquartejadas, explodidas com granadas. Violência demais da conta, na minha opinião. Passou muito da conta.
Apesar disso, tentei largar o livro, mas o cara sabe amarrar bem a trama.Ou será que a sede de sangue que temos é tanta que não conseguimos largar um livro nem quando ele passa de nossos limites? Não sei. Leia e tire suas conclusões.
Segue o link da Editora Arqueiro com resenha e trecho do livro, aqui!
O livro é bom. Me incomoda, mas é bom. Gosto de suspense, gosto de violência, gosto de heróis. James Patterson sabe como dosar muito bem esses ingredientes, mas acho que ele perde um pouco a mão na violência. O livro é forte demais nesse ponto. Como disse antes, gosto de suspense, já li muita coisa violenta. Mas de mentirinha. Tipo o palhaço assassino de Stephen King e os espíritos do Joe Hill. Ou as surras de boteco do Bukowski.
A violência de Petterson me incomoda pelo fato de ser real. É o tipo de livro que, se fosse filme, seria rodado com câmera amadora. Como Bruxa de Blair ou Atividade Paranormal. A violência que acontece em Georgetown ou na África é a mesma de Tropa de Elite. A gente sabe que acontece esse tipo de coisa.
Mas o Patterson não se contenta em matar policiais, milicianos, repórteres ou traficantes. A coisa envolve crianças. Matando e sendo mortas, esquartejadas, explodidas com granadas. Violência demais da conta, na minha opinião. Passou muito da conta.
Apesar disso, tentei largar o livro, mas o cara sabe amarrar bem a trama.Ou será que a sede de sangue que temos é tanta que não conseguimos largar um livro nem quando ele passa de nossos limites? Não sei. Leia e tire suas conclusões.
Segue o link da Editora Arqueiro com resenha e trecho do livro, aqui!
sábado, 15 de outubro de 2011
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
Meu pai fala cada merda
Imagine um livro divertido, leitura leve, que te faz dar risada
dentro do ônibus, mas que ao mesmo tempo te leva à reflexão. Esse livro é
Meu pai fala cada merda, de Justin Halpern. O
autor começou postando as pérolas de seu pai em uma página do Twitter.
As frases ácidas, mal-humoradas e desbocadas fizeram tanto sucesso que
Justin conquistou mais de um milhão de seguidores no microblog.
O livro, baseado nos textos do twitter, recria de maneira hilária as
recordações da infância e juventude do autor. Alguns exemplos:
Sobre o primeiro dia no jardim de infância: “Você achou difícil? Se o jardim de infância foi difícil para você, tenho más notícias sobre o resto da sua vida.”
Sobre espírito esportivo: “Você arremessou muito bem
no jogo, é sério. Estou orgulhoso de você. Infelizmente, seu time é
fraco… Não, você não pode ficar com raiva das pessoas porque elas são
fracas. A vida vai ficar com raiva delas, não se preocupe.”
Sobre fazer silêncio: “Só quero um pouco de
silêncio… Meu Deus, isso não significa que não gosto de você! Significa
apenas que, neste momento, gosto mais do silêncio.”
Sobre amizade: “Você tem bons amigos. Gosto deles. Acho que eles não transariam com sua namorada, se você tivesse uma.”
Sobre se meter em encrencas na escola: “Por que
diabos você jogou uma bola na cara de alguém?… Bem, esse é um motivo
bastante razoável. Não posso fazer nada para aplacar a irritação do seu
professor, mas eu e você estamos entendidos.”
Sobre festas de pijama: “Tem salgadinhos no armário e
sorvete no congelador. Fiquem longe das facas e do fogo. Muito bem, já
fiz minha parte. Agora, vou para a cama.”
Sobre os exames de admissão para a universidade:
“Lembre-se, é apenas um teste. Se você fracassar, isso não significa que
você é um merda. Dito isso, tente não fracassar. Isso é importante.”
O livro virou série na TV americana e teve uma temporada. Se quiser assistir ao primeiro episódio, clique aqui.
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